O meu é o velho Cristo carpinteiro
Do nascimento novo
"Dos meninos da rua e dos homens do povo"
"Dos meninos da rua e dos homens do povo"
Das curas, dos milagres, do jejum
"Jesus Nazareno Reis dos Judeus"
Um homem comum mas, filho de Deus
"Jesus Nazareno Reis dos Judeus"
Um homem comum mas, filho de Deus
O meu é o velho Cristo do Calvário
Em cuja vida eu creio
Em cuja morte eu creio
Em cuja vida eu creio
Em cuja morte eu creio
Em cuja ressurreição eu também creio.
O meu é o velho Cristo carpinteiro
Do nascimento novo
Que não faz negócios, que não faz política,
Que não pactua, que não sabota, que não agita,
Que morre numa cruz; mas ressuscita.
Que não faz negócios, que não faz política,
Que não pactua, que não sabota, que não agita,
Que morre numa cruz; mas ressuscita.
O meu é o velho Cristo da Judéia,
O homem da Galiléia,
O moço de Nazaré
O moço de Nazaré
E que pregou o amor, a caridade, o caminho;
A verdade, a liberdade e a fé.
A verdade, a liberdade e a fé.
O meu é o velho Cristo do Evangelho,
Sem retoque nenhum,
Sem tapete vermelho e sem facho de luz
Que nasceu numa humilde estrebaria
Que nasceu numa humilde estrebaria
E que morreu por mim
Nos braços de uma cruz!..
Nos braços de uma cruz!..
(Gioia Junior)
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